VARIÁVEL

-O Egri irão abater aviões não RQ-170 israelenses perto de Natanz instalação nuclear - tripulada força aeroespacial do Egri interceptou e abateu um espião israelense de avião, anunciou em um comunicado no domingo.

Ele acrescentou que o drone Espião evasão stealth e radar da intenção de alcançar a instalação nuclear de Natanz, mas ele foi atacado por uma superfície de míssil ar antes de chegar à área.

"Este ato prejudicial, mais uma vez destaca a natureza aventureira do regime sionista [de Israel] e acrescentou mais uma página negra para este falso e o arquivo de um regime de belicismo que está cheio de crimes," disse o lançamento do Egri.

A instrução sublinhou que, juntamente com outras forças armadas, da Guarda Revolucionária é totalmente e firmemente dispostos a defender o território e espaço aéreo da República Islâmica de qualquer agressão e reserva-se o direito de responder da mesma forma que tais movimentos.

Instalações nucleares do Irã sempre foram um alvo regular para atividades de espionagem dos Estados Unidos e os serviços secretos israelenses, o que tenho, por vezes, os zangões são usados para essa finalidade. No entanto, todos os esforços feitos nesse sentido tem sido frustrados com sucesso pelas forças militares iranianas.

Em 4 de dezembro, a unidade de guerra eletrônica do exército de Irã anunciou que tinha derrubado reconhecimento bem sucedido e drone de espionagem dos EUA RQ-170 na parte oriental do Irã com danos mínimos.

O RQ-170, um avião não-tripulado furtivo, projetado e desenvolvido pela empresa Lockheed Martin, passou-se em espaço aéreo iraniano, na fronteira com o Afeganistão.

A aeronave foi um dos aviões mais avançados espião dos Estados Unidos e sua perda foi considerada um grande embaraço para Washington. 
 
 
Significado de JUGO no dicionário 
1. Canga (de bois).
2. Junta de bois.
3. Espécie de forca por baixo da qual desfilavam (perante os romanos) os inimigos vencidos.
4. [Figurado] Domínio; força repressiva; sujeição.

Submissão resultante do uso de força ou da autoridade; opressão: o país está sob o jugo do déspota.
Figurado. Relação construída por obediência: ela nunca conseguiu sair do jugo familiar.

FIEL - Aquele que nunca vai conseguir sair do JUGO do sistema religioso e submete os filhos ao mesmo jugo.

Significado de JUGO no dicionário 
1. Canga (de bois).
2. Junta de bois.
3. Espécie de forca por baixo da qual desfilavam (perante os romanos) os inimigos vencidos.
4. [Figurado] Domínio; força repressiva; sujeição.

Submissão resultante do uso de força ou da autoridade; opressão: o país está sob o jugo do déspota.
Figurado. Relação construída por obediência: ela nunca conseguiu sair do jugo familiar.

FIEL - Aquele que nunca vai conseguir sair do JUGO do sistema religioso e submete os filhos ao mesmo jugo.

 
 
 
 

Caixa-preta não gravou conversa de acidente com Campos, diz Aeronáutica; a gravação presente no aparelho é de data indefinida.

 
 
 

O advogado alemão Horst Mahler é condenado a quase 12 anos de prisão por ter simplesmente expressado sua opinião a respeito de um episódio da história. O subserviente governo alemão dá ao mundo uma verdadeira aula de grandeza, tolerância e liberdade de pensamento.

 

A repressão da opinião chegou ao seu ponto máximo na Alemanha: Horst Mahler foi condenado a quase 5 anos de prisão pelo tribunal de Potsdam. Juntamente com as condenações anteriores em Landshut e Munique, o advogado cassado terá que permanecer quase 12 anos atrás das grades.

 

O septuagenário é acusado de ter enviado, em 21 casos, e-mails que colocavam em dúvida a representação oficial do Holocausto imposta pela força da lei. Em Landshut e Munique, ele foi acusado e condenado por motivos semelhantes.

 

 
“Prisão perpétua” apenas por pensar diferente

 

Quem não concorda – com razão – com estas condenações, este deve saber que elas se baseiam no parágrafo 130 do código penal alemão, a lei sobre incitação popular e aprovada com ampla maioria por todos os partidos políticos da época. Os críticos alertavam que com este projeto de lei, os portões estariam escancarados para o despotismo, intolerância e a repressão. E de fato, com o passar do tempo, a lei aprovada foi carregada com regras mais severas para seu uso despótico por juízes e promotores. Anualmente, quase 14.000 condenações devido a delitos de opinião são promulgadas por nossos vigias de opinião, com irreconhecível orgulho. A maioria destes delitos se baseia no parágrafo de incitação popular. Quem se indigna com as condenações de Horst Mahler, Germar Rudolf e Ernst Zündel, também deveria se indignar com a maioria destas 14.000 condenações anuais.

 

No Brasil, está em gestação no Congresso Nacional um projeto semelhante de autoria do “representante do povo”, deputado Marcelo Zaturanski Itagiba. O PL987/2007 quer impor através do código penal a versão oficial da historiografia do suposto Holocausto – NR.

 

Notem que na Alemanha de hoje é possível fazer apelos para que se cometam novos crimes de guerra, sem punição, como foi o caso de demonstrantes que louvavam o criminoso de guerra inglês Arthur Harris, ao exibir faixas com a inscrição “Bomber-Harris – do it again” ou “Apagar a Alemanha do mapa – Polônia deve ir até a França”. Invariavelmente, tais demonstrações são acompanhadas de bandeiras de Israel e dos EUA. Mas na mesma Alemanha, quem manifestar publicamente suas dúvidas sobre a versão imposta pelo código penal da representação histórica do Terceiro Reich e da Segunda Guerra Mundial, este deve contar com punições draconianas.

 


“Tudo de bom vem de cima”

 


“Bomber Harris – faça de novo”

 

A seguir, apresentamos as palavras do perseguido político alemão Horst Mahler, palavras estas que devem ser a última expressão de um ser humano censurado pela atual e hipócrita “democracia”.

 

No “aparente” processo jurídico contra mim

No Tribunal de Munique II

2KLs 11Js 42142/07

 

Ponto final

 

O mistério da história da humanidade quer se deixar admitir em nosso consciente como conhecimento da verdade: o caminho de Deus através do mundo – feito por ele próprio, é proposto para nós humanos como a eterna luta em torno do próprio Deus, tomando partido contra o mal – em prol do bem reconhecido. Assim, Deus se tornou – através das pessoas – o que ele é: o Espírito Absoluto, o qual não é nem bom nem mal.

 

As pessoas não podem julgar a Deus

 

SERES HUMANOS existem só como POVO. Povos são “pensamentos de Deus” (segundo Herder), cujo valor se expressa somente através de sua diferenciação. Uma orquestra, composta somente por violinos, iria aborrecer rapidamente os espectadores. Cada povo é um PENSAMENTO especial e tem a obrigação de se manter assim através de todas as alterações.

 

O Judaísmo, esse corpo espalhado no seio dos outros povos, foi enviado para ser o Não-Pensamento, sem o qual Deus não saberia o que ELE não é, e também não quer ser. Por isso a filha de Sião é odiada e evitada por todos os povos (Isaías 60,15).

 

“Em lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração” – NR [Bíblia, Isaías 60,15]

 

 

Mas agora ela será redimida por todos os povos somente pelo fato da Judiaria ser reconhecida “como o Não à vida dos povos” (Martin Buber). 

No início de sua redenção está a palavra de Jesus:

 

“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.” [Bíblia, João 8,44-45]

 

 

Como servos de Deus, da Santíssima Trindade, os judeus erigiram o domínio de Mammoncomo desafio a todos os povos da Terra, que chega agora ao seu final e é sua bancarrota ao mesmo tempo, eles têm que agradecer à mentira do genocídio judaico nas câmaras de gás.Esta é a maior mentira da história mundial.

 

O golpe financeiro mundial explodiu. Todo o mundo se pergunta: como isso foi possível?

 

Foi possível porque estava morta a reflexão dos povos sobre o papel da judiaria, principalmente dos plutocratas judaicos, sob efeito da impostura do inseticida “Zyklon-B”.

 

A mentira de Auschwitz alcançou sua data de validade. A verdade vence.

 

A mão protetora sobre Israel, os Estados Unidos da América, desaparece. A religião do Holocausto se auto-aniquilou com sua fúria insana contra aqueles que pensam diferente.Pois caso existissem provas do crime singular, o qual a mídia batizou de “Holocausto”, estas seriam apresentadas e, desta forma, os negadores seriam expostos ao ridículo. Mas estas provas não existem, pois nunca existiu câmara de gás genocida.

 

Obriga-se aos membros do povo alemão a dar o golpe mortal na religião do Holocausto através do martírio pela verdade.

 

Desnorteados pela mídia judaica, nós confrontamos até agora a fé forçada na Igreja do Holocausto sob o manto da liberdade de expressão. Desta pode-se de vez em quando fazer uma exceção.

 

Mas não se trata da realização da liberdade de expressão da opinião. Trata-se da nossa vida como povo alemão.

 

Culpa mata a alma. Isso nós sabemos desde a impactante descoberta do judeu Sigmund Freud. O parágrafo 130 Seção 3 do Código Penal não é apenas uma focinheira. Ele é a possibilidade do assassinato da alma do povo alemão – um ataque atual e ilegal contra nossa vida como povo. Em contrapartida, nós somos levados à defesa – não apenas por nossa vontade. O espírito alemão é a luz dos povos. Nós temos a obrigação divina de manter esta luz e deixá-la radiar.

 

Alemães, notem finalmente que a judiaria persegue nossa defesa de forma talmúdica, com prisões perpétuas! Pois o alemão digno, que reconhece a necessidade de defesa contra o genocídio do povo alemão encenado pelos judeus, não pode parar de chamar a mentira pelo nome e contra isso anunciar a verdade. Mas caso ele não se submeta aos judeus, ele será colocado constantemente diante dos tribunais e coberto com privação de liberdade, que ao final consumir-lhe-á toda a vida.

 

Eu decidi revelar esta perfídia talmúdica, na forma – já há anos – de sempre anunciar a mentira publicamente como mentira e mostrar, em contrapartida, a verdade. Eu jurei ao meu povo, não desistir desta luta contra a Religião do Holocausto.

 

E assim eu me encontro, com 73 anos, diante da real possibilidade de passar o resto de meus dias nos porões do domínio estrangeiro. 21 meses de cárcere fechado já foram anunciados. Além disso, os executores da vontade estrangeira exigem 57 meses no Tribunal de Potsdam e 72 meses no Tribunal de Munique. 12 anos e meio de prisão – isso significa para uma pessoa com 73 anos – “prisão perpétua”. “QED – Quod erat demonstrandum” (como se queria demonstrar).

 

Alemão – você quer morrer eternamente? Acabe com as amarras de Jacó!

 

Nós temos a mais forte das armas: a verdade.

 

Vamos fazer uso dela!

 

Munique, 25 de fevereiro de 2009.

 

 

Ninguém pode alegar que a derrota do Nacional-Socialismo terminou por resolver a Questão Judaica. Por que nos é inibido tocar neste assunto? Por que a simples tratativa deste assunto – com conclusão desfavorável ao judaísmo – é considerado racismo, discriminação, perseguição ou qualquer outro rótulo que objetiva retirar o autor de cena e encerrar o debate democrático das idéias? Tudo nos leva a pensar que estes autores estão contaminados com adoença do antisemitismo – NR.

Artigo publicado originalmente em nosso site a 17/03/2009.

 
 
 

Genial! Parabéns ao rapaz!

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