Venho pesquisando e vi que outras pessoas também estão chegando a essa conclusão.
História antiga Suméria registra as histórias reais por trás dos arquétipos na Bíblia.
Que a Era de Aquarius que muitos dizem que vamos entrar ou ja entramos, seria na verdade a Era de ENKI. Todos nos sabemos que estamos ou estavamos ate então na Era de Peixes, que seria a era da ilusao, dualidade, religiao, a era do Deus da biblia, que na verdade seria Enlil (YHWH) meio irmao de ENKI (Lucifer).. Enlil ate entao seria o Deus da biblia, o invejoso, trapasseiro e vingativo, que por inveja tomou o lugar de ENKI bom, nao sei se vcs conhecem a historia Suméria, se nao conhecem, vale a pena conferir!

Lucifer seria na verdade o verdadeiro criador da raça humana aqui na terra, mas como foi trapaceado por seu meio-irmao, foi injustificado...
Bom, ENKI tem vários nomes.. Seriam eles (EA, ENKI, LUCIFER, SATYA (SATAN) LOKI, PHAT, POSSÊIDON, VISHINU) entre outros!

Quando se ouve a palavra "Satanás", o indivíduo entra em pânico? Não há necessidade de pânico. Sua origem vem do sânscrito "SAT" - "SATI", que significa "verdade". "Satã" nunca foi um nome, mas uma palavra. Em linguagem sememtic, isso significa ADVERSÁRIO, acusador. No idioma sânscrito, significa sua verdade e sabedoria. Aqui estão outros exemplos que são fáceis de ler em qualquer diretório sânscrito (sansikrit está na origem da maioria das línguas)
Satyam: Eternal, absoluta realidade: VERDADE REAL, honesto, correto, verdadeiro Satya acharana: a prática da verdade. Satyajnana: Sabedoria sobre a verdade. Satya Loka: Reino do Senhor.
ENKI ter YOGA para a humanidade. E, especialmente, a de Kundalini. Em Kundalini Yoga, há o SATANAMA andh satnam. Muitas escolas de Yoga negar a etimologia da Satya e Satanama. Claro, eles vão perder a sua credibilidade, o respeito, seus alunos e ..... seu dinheiro.

SATANAMA é composto por: SA = INFINITE - TA = VIDA NA = MORTE - MA = renascimento.
SATANAMA ou os sons primordiais do universo e de toda a criação. Vai com mudras ou posições particulares dos dedos.
SATANAMA LIVRA oneselves do passado e permite nascer de novo em sua inteira realidade divina: a de que um de Enki em nós mesmos. É óbvio que para quem quer
Para ver a verdade, SATanama ou satnam ou Satya fala sobre o nosso Deus criador ENKI. O SAT-NAM é yoga postura estrutura do corpo que permite que a energia para levantar 7 Chakra e, assim, conseguir pouco a pouco os siddhis ou poderes espirituais (clarividência, claieaudience, telepatia, viagem astral ....), mas alsoa amantra repetimos mesmo tempo que mantém a postura.
É a razão pela qual os cristãos consideram Yoga como o mal? Porque de repente os seres humanos se tornariam conscientes de que eles não precisam de religiões que foram forjadas?
E porque, ENKI já deu tudo à humanidade!
E tudo o que ajuda os seres humanos para obter poder pessoal de volta. Vamos voltar para ENKI: o apelido de "Satanás" foi dada por ANU. ENKI se tornou o adversário de ENLIL.
De "verdade" em sânscrito, a palavra "Satã" desviado para a noção de adversário, adversário, acusador, caluniador, em linguagem semita (Chaitan) Este desvio foi intencionalmente imposta através dos tempos pelos Seres reptilianos que em parceria com Anu querem dominar a terra.
ENKI doravante aceita esta palavra como um de seus nomes porque isso claramente caracteriza o seu COMBATE CÓSMICO contra as invenções de ANU e seu filho o comandante ENLIL.

Além disso, que tipo de Deus pode transformar a verdade e sabedoria em "AD-VER-SA-RY"?? O poder oculto não estão indo junto com a consciência adequada. Assim, estamos muito felizes de ter ENKI como o pai: amor, leal, fiel, poderoso, cheio de compaixão pelos seus filhos. ENKI-SATANÁS É UM DEUS. Nunca houve qualquer "Satã", com a pele vermelha nem com chifres e cascos. O Satanás das saídas cristãos apenas nas mentes doentias dos monges da inquisição e no obscurantismo Eclesiástico. Para aterrorizar as populações, para afogá-los em superstições, para esvaziá-las de qualquer força e poder por meio de um monte de proibições, tabus e regras, esse é o propósito expresso ENLIL. Por quê? Para manter as crianças de ENKI longe dele. Somos bilhões de "potentes ENKI pequenos". Seu pai e as crianças vão conhecer ... Então, o que é melhor do que um NOME QUE DELIBERADAMENTE carrega todos os pecados da Terra, a fim de fazer fugir até o mais corajoso entre nós??

ENKI é Satanás! ENKI é Lúcifer! ENKI é o portador da luz, da Liberdade e Conhecimento! O PAI ÚNICO E VERDADEIRO DA HUMANIDADE! ENKI transmitiu muitos Conhecimentos a sua Criaçāo, em outras palavras, que deu a HUMANIDADE os potenciais mesmo que os deuses;

O Caduceu:
 

O Caduceu é um dos símbolos mais antigos. Você pode conhecer melhor este símbolo como a estrutura do DNA e de cura usado pela profissão médica. Da antiga Mesopotâmia, o caduceu apresenta duas serpentes entrelaçadas (sistema nervoso central) em torno de uma equipe (coluna) com asas ("Cisne") em ambos os lados (os dois hemisférios do cérebro, com o círculo no centro que representa a glândula pineal ou o sol central e centro psíquico interior). Também simbolizava a energia kundalini.
Este era originalmente o símbolo do Anunnaki-Sirian deus criador, EA, ou EN.KI (que tornou-se um arquétipo), que era o chefe dos magos, "quem sabe", e famoso por ser a serpente no Jardim do Éden, que criou a vida em tubos de espécimes de um milhão de anos atrás, juntamente com sua meia-irmã Ninharsag, por sugestão de seu filho, Marduk os seres humanos criados para ser os trabalhadores dos deuses. (O símbolo também é baseado em o globo alado representando o planeta Nibiru, o símbolo da família real Anunnaki.)
Os escritores bíblicos chamaram Neustã serpente cura. A palavra hebraica para serpente é "Naás". A raiz da palavra são as letras hebraicas Nun, Het e Shin significa "palpite". Isto traduzido para outros idiomas como "Satanás", que alguns chamam de "inimigo" ou "adversário". A identidade de Enki, como Senhor da Terra ou na Terra (EN.KI), também conhecida como EA.
O nome TERRA também vem da EA / Enki. Na verdade, o nome de "terra" pode ser atribuída a Enki (aka EA), e "humano" está relacionada com a Ninharsag / Ninhursag que era Hathor (a Casa de Horus HU (Horus) também é uma transliteração do antigo sumério EA (o Grimms lei de letras intercambiáveis e sons.) Se usarmos o hebraico, HU significa "ela".
Na Índia, o "nagas" eram os deuses serpente e deusas. Nas Américas o deus era Quetzalcoatl/Kukulcán era o (ENKITA) seu filho Ningishzidda. O mundo inteiro tem adorado a serpente pela sua sabedoria, mas, ironicamente, não era realmente cobras em tudo - a menos que você sentir que você tem que adivinhar "do que significa cobra! Por que escolheu a cobra? Por sua habilidade, sua capacidade de sobreviver em ambientes mais severos, e, mais uma vez, a sua forma se assemelha ao fluxo de energia para a coluna - o chakra da coroa eo terceiro olho. A serpente tirar sua pele e renasce. A cobra é destro. E talvez porque incutiu um pedaço de cautela naturais ou intimidados nas pessoas. Enki foi realmente uma cobra? Não literalmente. Ele tem aparências diferentes, usando roupas parecidas com escamas.
A serpente sempre representa a sabedoria espiritual, a vida e cura. Eles atribuíram os primeiros símbolos de cobras e Ninhursag Enki. No entanto, a história da serpente se tornando um símbolo do mal começaram com as guerras entre Enki e seu irmão Enlil (mais tarde conhecido pelo nome de "Allah"). Esses conflitos começaram com desde o nascimento e tinha a ver com o direito de primogenitura ao trono real da civilização Nibiruano em que seu pai, Anu, era o líder e pai de Enki e Enlil. Houve um tempo em que Enki era o único salvador do povo Anunnaki (devido à sua sabedoria e habilidades mágicas) ("Enuma Elish").
Esta história foi mais tarde refletida em Caim e Abel, e todas as histórias de irmãos competindo pelo poder, o favoritismo eo património ao longo de suas épocas. A ira de Enlil com Enki causou a distorção da verdade sobre o mal da serpente, que mais tarde se tornou o que você sabe como a história na Bíblia. Quem você acha que é Satanás, não em todos, mas pelo contrário! Embora houvesse amor e respeito entre Enki e Enlil, que muitas vezes não vê as coisas da mesma forma, especialmente quando se trata de apoiar a vida dos seres humanos terrestre. Enlil nunca teve paciência ou compaixão para com os seres humanos, e em várias ocasiões, como o exemplo de Sodoma e Gomorra, ele literalmente bombas atômicas eliminados da existência. Ele tentou isso durante o tempo do Dilúvio, mas Enki (e aqueles que o apoiaram) tomou medidas rápidas para alertar o planeta Noe dos perigos à frente. Alguns indignados Anunnaki Enki para fazer isso, mas vi que eles tinham pouca escolha para finalmente realizar o resgate. . Enlil não suportado a situação no Jardim do Éden, ficou furioso com Enki, porque os seres humanos foram autorizados a ter acesso ao conhecimento, à mistura de genes Anunnaki com genes humanos, aumentando, portanto, mais "para a imagem dos deuses "e igual ao Anunnaki. Para se voltar contra Enki, e no esforço para recuperar o seu poder sobre os seres humanos, Enlil jurou manchar a reputação de Enki difundindo a idéia de que a serpente da sabedoria era ruim. Enlil tentou acabar com o conhecimento do DNA que Enki deu aos seres humanos, e de como os Anunnaki costumava ter longevidade. (ouro)
Mas Enlil não conseguiu completamente, porque a maioria plano de Enki tinha trabalhado. Então, por séculos, os seres humanos tentaram jogar moedas de ouro usadas pelos deuses para manter sua juventude e saúde, e aqueles com conhecimento poderiam produzir substitutos por algum tempo. Mas muitas também tinha a ver com o conteúdo de ADN do indivíduo.
Quanto mais puro DNA Anunnaki , melhor chance que você tem de ter longevidade, etc. Em seguida, misture o DNA com o despertar espiritual do corpo, sangue e espírito com suplementos nutricionais, e cada ser humano vai saber quem eles são - os jardineiros e mordomos da Terra, e não os Proprietários. Os seres humanos estão aqui para manter a beleza, harmonia e equilíbrio que nos foi dado depois de a Terra foi criada. Nós não deveríamos estar interessado apenas em nós.
Por que Adão comeu do fruto da Árvore do Conhecimento e da Árvore da Vida? Sem entrar em detalhes complexos, Enki, simplesmente disse: "Com a Árvore do Conhecimento, os seres humanos têm a oportunidade que eu tive que descobrir tudo por si mesmos ao longo do tempo, para ser igual ao Anunnaki. Se eles só tinham comido da árvore da vida, que iria viver, mas não teria sido mais sábio. "Jardim do Éden, era um lugar chamado Edin um jardim artificial (laboratório).
Enki sabia que, se Adão (Adapa) tinha comido da outra árvore, não garante sabedoria e evolução espiritual. Em vez disso, produziu vidas humanas primitivas que provavelmente iriam evoluir. A história deste, traduzido a partir de textos babilônicos antigos é muito interessante, com Adapa ficava confuso sobre em quem acreditar, e o que comer. Descobriu-se comendo "a coisa errada", mas na verdade era a coisa certa, por isso se relaciona com os termos de nossa espiritualidade esta ligada ao DNA de onde veio.
A batalha dos irmãos continuaram até o tempo das guerras da pirâmide e do Êxodo. O problema com o caduceu foi também uma das ferramentas de Moisés. A cobra, para os hebreus representado salvação e da sabedoria. A serpente de cobre em forma de bastonete Moisés foi muitas vezes utilizado por seu irmão, Aaron, tornou-se famoso por realizar milagres. Outra conexão entre o pau e cobras ocorreu durante o Êxodo, quando o clube foi visto transformado em cobras. Aaron era o sumo sacerdote, e tinha sido treinado em magia.
Ele e Moisés recebeu instruções de um grupo familiar primário do Anunnaki (que ensinou o alfabeto a Moisés). Não é interessante que durante o Êxodo, tomou o nome de Jeová, YHWH, e começaram a desaparecer o nome de Adonai?
Isso foi na época em que ele herdou a Terra e Marduk o primogênito de ENKI tornou-se líder dos Enkitas. A família de Enlil recebeu o Sinai (apropriados de Ninharsag) e o filho de Enlil, Sin, foi o novo governante. Seu símbolo é a lua crescente (que se tornou o símbolo do Islã). Felizmente herança Caduceu foi mantido vivo. Em algumas versões da cana é representado com um disco solar ou até mesmo uma lua crescente. Nisaba, filha de Enki, também realizada como uma vara coberta com um "Ankh" (cruz egípcia). Para alguns, o pessoal simbolizado Hermes / Mercury.
Com o tempo, as diferentes civilizações da Índia, nas Américas, Grécia, Egito, mesmo as grandes escolas de mistério e sociedades secretas têm usado e renomeado estes Seres. Considerou-se que esta equipe foi tão poderoso que podia ressuscitar os mortos.
O símbolo do caduceu mais tarde foi transferido para filho de Enki para seu filho Ningishzidda (Thoth), o deus de cura, e depois para outra família, porque era um código para a linhagem da herança de Enki. Este símbolo da cobra, a energia foi transferida para o símbolo do dragão continuou a manter a consciência. O dragão era "divino". Esta é uma razão pela qual dizemos que somos da "herança divina." Você vai ver uma versão do caduceu como o disco solar alado no antigo Egito, que incorporou o conhecimento de sua divindade e a alma eterna no chakra do terceiro olho, juntamente com o conhecimento tradicional do que ele simbolizava.
A alma, a kundalini, uma potência inacreditável. A fúria dos maus "deuses" era enorme, sem limites. Eles haviam adquirido poderes depois de milhões de anos de evolução lenta, de repente, um deles, EA, cientista, geneticista, famoso por sua sabedoria e profundidade estava dando seus dons para a humanidade? Que graças a ele obteve milhões de anos de evolução, sem qualquer esforço?

Era demais. ANU amaldiçoou seu próprio filho: "Vou-lhe a nossa plataforma com um apelido que irá mover uma forma negativa a você e seus filhos para sempre. Em todos os lugares, você vai ser o medo, horror e sofrimento para eles. Para os seres humanos que você ama tanto, você vai se tornar o mal absoluto ". Na verdade, o mal absoluto não é ENKI-Satanás. O erro de ANU, foi degenerar o nome e sangue do seu próprio filho ENKI!".
ANU e ENLIL são YWHW/Jeová. JEOVÁ-YHWH são pseudônimos para enganar a humanidade. Estes pseudônimos atrás cujo esconde ANU e ENLIL, que a milhares de anos tem acordos com os reptilianos (povo Dragão e povo Serpente)

A HUMANIDADE adora Seres Extraterrestres como "deuses". DEUSES SÃO APENAS PALAVRAS, nomes, ESCUDOS que se alimentam com nossos medos, nossas dores e nossa energia. A guerra no céu como na Terra é real. O combate entre (ENKI) e (ENLIL) também. Os mitos não são mitos, São manipulaçoões disfarçados para proteger-se contra PERSEGUIÇÕES. SUA ALMA sabe a verdade.
Satanás / Lucifer é ENKI, o portador da luz, Vênus, a Estrela da Manhã, A VERDADE, amor e sabedoria, então? A estratégia de ENLIL é acusar ENKI de tudo o que ele não é!

Isto é totalmente e absolutamente falso!
A benevolência de ENKI atravessou as épocas!

A religião judaico cristã, mas os outros não são melhores, não é natural. Todo o seu ensinamento combate os princípios naturais da vida. Medo, vergonha, culpa e a idéia de pecado são ferramentas para controlar a Mente, nossa consciência, nossa alma, nosso corpo. Mesmo se nós não praticamos, somos influenciados pelos ditames religiosos. Para curar, é importante a fé, onde nós mesmos como vítimas de uma manipulação mult-milenar e um mal planejada.
O cristianismo é uma das armas mais poderosas contra a Humanidade por Jesuitas do Vaticano. Porque gera comportamento compulsivo e pensamentos corrompidos para seres humanos, como pedofilia, tão comuns entre os sacerdotes cristãos.
A sexualidade é a grande luta da Igreja. Sexualidade deve ser um tabu, suja e apenas usado para fazer filhos. Devemos sentir-nos culpados de amar, de se divertir, de sentir prazer, de ser feliz? PORQUÊ??
PORQUE fazer amor abre os chakras. E abrindo os chakras FACILITA a ascensão da Kundalini. KUNDALINI DÁ PODERES E COMPREENSÃO DE TUDO. A Igreja e as religiões em geral devestate nossa herança legítima: a divindade colocou em nós mesmos por ENKI. Nosso DNA vem dele.
Seu poder, sua força, sua migtiness estão em nós mesmos desde o início. Para tornar-se consciente, para se reconectar e reactivar estes, teria consequências para a morte das religiões, porque estamos JÁ DEUSES-a-ser. É por isso que há milhares de anos, a Igreja e todos os outros estão fazendo o seu melhor para cortar-nos de nossas raízes VERDADEIRAS.
Daí a lavagem cerebral que aconteceu a milênios: integrismo religioso, culpa excessiva, sensação de vergonha na nudez frontal, a falta de auto-confiança, ódio por si mesmo, auto-condenação e culpa.
A Igreja inculcou-nos com o pior veneno: O sentimento de impotência.
Sempre temos de confiar em "Deus", devemos abandonar todo o nosso poder pessoal, devemos nos submeter à "vontade divina" porque somos pobres pecadores antes da potência do universo, a onisciência ea onipotência divina ea chamada sabedoria igreja. Os crentes mais fiéis se tornam robôs com máscara sorridente. Por trás da máscara da "alegria", o ódio, a secura eo processo lento de morrer arruinar sua saúde e danificar sua mente. A Igreja é o carrasco da humanidade. A Inquisição é a verdadeira face do cristianismo.

Nota: REFLITA sobre isso, sem se ofender!!!

Satan/Lúcifer = Enki = Jesus Cristo
Javé/Jeová = Enlil = Allah
YHWH= Anu
Pai ao qual Jesus se referia (que também era pai de Enlil) poderia ser Anu?
História antiga Suméria registra as histórias reais por trás dos arquétipos na Bíblia.
Mais tarde, eles se tornaram inimigos e contestada sobre as almas dos homens.
O Enki / Jesus (Lucifer) / sempre foi o nosso salvador.
O Enlil (Joevá) que odeia a humanidade, foi colocada em xeque por Jesus há quase 2000 anos.
E se eu lhe dissesse que Lúcifer é Jesus ?
Não é coincidência os "dois" serem denominados de "Estrela da Manhã" ?
Por que tamanha diferença entre o Grande Castigador do Velho Testamento e a humildade do Cristo no Novo ?
Lúcifer queria ser como Deus, e assim o foi.
Quando pensamos no nome de Deus atualmente, qual vem à nossa cabeça ? Jesus.
Apesar de todos os seus sofrimentos EA-ENKI-LÚCIFER-SATAN ainda está ao nosso lado, a fim de depender nossas vidas e nossa liberdade!
A Igreja, Vactican, e os bonecos papais saber a verdade sobre a Trindade (ANU, ENKI, ENLIL) e os acordos com os reptilianos. Eles colaboram diretamente com os reptilianos e os GREY que não são personagens de ficção científica. Os seres humanos vendido para o inimigo e os inimigos extra-terrestials têm um objetivo comum: a nossa morte. Somos filhos de ENKI e perigo potencial para eles. Amanhã, finalmente, ter acesso aos nossos poderes divinos, podemos decidir para limpar os restos podres do Universo. Assim, devemos SER DESTRUÍDO porque somos filhos do "mal". Para o Inimigo ENLIL o "mal" é EA-ENKI-PTAH-LÚCIFER…mas na realidade ENKI é o verdadeiro Deus Criador da espécie humana. E ENLIL é o verdadeiro SATAN.

ENKI é o Deus da Sabedoria. Ele é o Deus da música, do violino, flauta e todas as tecnologias que gradualmente descobrimos hoje. Tudo foi dado à humanidade por Ele, muitas vezes. ENKI é Deus de Amor Verdadeiro, porque leva as formas em ação. Guerreiro destemido e Glorioso contra a Nova Ordem Mundial, liderada por reptilianos a mando de Anu.

ENKI é o Deus da liberdade!
GLÓRIA A ENKI, Deus Criador da raça humana!
GLÓRIA a todos os deuses antigos, os ÚNICOS legítimos para reinar sobre a terra!

ESTE TEXTO NOS LEVA A PENSARMOS: FOMOS ILUDIDOS E ENGANADOS PELOS ANUNNAKI ATE ENTÃO???

FONTE:libertesuamente13.blogspot.com.br

As Muitas Máscaras do Apocalipse

Da mesma forma que os índios hopi da América do Norte, os arianos avésticos do Irã pré-islâmico acreditavam que, antes da nossa, houve três épocas de criação. Na primeira, o homem era puro e sem pecado, de alta estatura, longevo, mas, pouco antes de terminar esse tempo, o Maligno declarou guerra a Ahura Mazela, o deus sagrado, do que se seguiu um cataclismo pavoroso. Na segunda, o Maligno nenhum sucesso teve. Na terceira, o bem e o mal estiveram exatamente equilibrados. Na quarta (a atual época do mundo), o mal triunfou logo no princípio e manteve a supremacia desde então!.

O fim da quarta época está previsto para breve, mas é o cataclismo que aconteceu ao fim da primeira que nos interessa aqui. Não foi uma inundação, mas coincidiu de tantas maneiras com numerosas tradições globais de dilúvio que não podemos deixar de entrever uma forte ligação entre elas.

As escrituras avésticas levam-nos de volta a um tempo de paraíso na terra, quando os ancestrais remotos do antigo povo iraniano viviam na fabulosa Airyana Vaejo, a primeira e feliz criação de Ahura Mazda, que floresceu na primeira era do mundo: o berço mítico e lar original da raça ariana.

Naqueles dias, Airyana Vaejo gozava de um clima suave e produtivo, com sete meses de verão e cinco de inverno. Rico em vida silvestre e em colheitas, em prados cortados por rios, esse jardim de delícias foi convertido em um deserto inabitável, de dez meses de inverno e apenas dois de verão, como resultado do ataque de Angra Mainyu, o Maligno:

A primeira das boas terras e países que eu, Ahura Mazela, criei foi Airyana Vaejo. (...) Em seguida, Angra Mainyu, que é a encarnação da morte, criou uma oposição a ela, uma poderosa serpente e a neve. Dez meses de inverno nela existem agora, dois meses de verão, estes são frios como a água, frios como a terra, frios como as árvores. (...) Lá, durante o ano todo, cai neve em abundância, que é a pior das pragas...

O leitor concordará que essas palavras indicam uma súbita e dramática mudança de clima em Airyana Vaejo. As escrituras avésticas não nos deixam em dúvida a esse respeito. Antes, elas descrevem um encontro dos deuses celestiais, convocado por Ahura Mazda, e nos dizem que o "louro Yima, O deus pastor, de grande renome em Airyana Vaejo", compareceu a essa reunião em companhia de todos os seus excelentes mortais.
É nesse ponto que começam a surgir os estranhos paralelos com o dilúvio bíblico, porque Ahura Mazda aproveita a reunião para alertar Yima sobre o que vai acontecer, como resultado do uso dos poderes do Maligno:

E Ahura Mazda falou a Yima, dizendo: "Yima, o louro... Sobre o mundo material, um inverno fatal está prestes a descer, que trará uma geada forte e destruidora. Sobre o mundo corpóreo descerá o mal do inverno e nele a neve cairá com grande abundância.

E todos os três tipos de animais perecerão, os que vivem nas florestas, os que vivem nos cumes das montanhas e os que vivem nas profundezas dos vales sob abrigo dos estábulos.

Por isso, faz para ti um var (hipogeu, ou espaço fechado subterrâneo), com o comprimento, nos quatro lados, de uma pista de corrida de cavalos. Para lá levarás representantes de todos os tipos de animais, grandes e pequenos, de gado, de todos os animais de carga, e de homens, de cães, de aves, e de fogos que queimam vermelhos.

Lá farás água correr. Lá colocarás as aves nas árvores, ao longo da beira da água, em um verdor que será eterno. Lá colocarás espécimes de todas as plantas, as mais lindas e mais perfumadas, e de todos os frutos os mais suculentos. Todos esses tipos de coisas e criaturas não perecerão enquanto estiverem no var. Mas não põe nele criatura deformada, ou impotente, ou louca, nem má, nem enganadora, nem rancorosa, nem ciumenta, nem homem com dentes tortos, nem leproso...

À parte a escala da operação, só há uma diferença autêntica entre o var divinamente inspirado de Yima e a arca divinamente inspirada de Noé: a arca é um meio para sobreviver a uma inundação terrível e devastadora, que destruirá todas as criaturas vivas ao afogar o mundo em água; o var é um meio para sobreviver a um terrível e devastador "inverno", que destruirá todas as criaturas vivas ao cobrir a terra com um lençol congelante de gelo e neve.

No Bundahish, outra das escrituras zoroastrianas (que se acredita que contenha material antigo de uma parte perdida do Avesta original), mais informações são dadas sobre o cataclismo da glaciação que destruiu Airyana Vaejo. Quando Angra Mainyu enviou a "geada forte e destruidora”, ele também "atacou e desorganizou o céu". O Bundahish nos diz que o ataque permitiu ao Maligno "dominar um terço do céu e cobri-lo de escuridão", à medida que o gelo invasor apertava sua empunhadura.

Frio, Fogo, Terremotos e Desorganização Indescritíveis nos Céus

Os arianos avésticos do Irã, que se sabe que emigraram para a Ásia ocidental vindos de alguma outra terra natal distante, não foram os únicos possuidores de tradições arcaicas que lembram, de maneiras que dificilmente seriam coincidências, o ambiente básico do grande dilúvio. Na verdade, embora essas tradições estejam mais comumente ligadas ao dilúvio, aos temas conhecidos de aviso divino e de salvação do resto da humanidade da calamidade universal, elas são também encontradas em muitas diferentes partes do mundo, ligadas ao inesperado aparecimento de condições glaciais.

Na América do Sul, por exemplo, os índios toba, da região do Gran Chaco, que se estende pelas atuais fronteiras do Paraguai, Argentina e Chile, ainda repetem um mito antigo da chegada do que chamam de "o Grande Frio". O aviso é dado por um herói semi-divino chamado Asin:

Asin disse a um homem que juntasse toda madeira que pudesse e que cobrisse sua cabana com uma grossa camada de palha, porque ia chegar um tempo de grande frio. Logo que a cabana foi preparada, Asin e o homem se trancaram dentro dela e esperaram. Quando o grande frio chegou, pessoas tremendo dos pés à cabeça apareceram para lhes implorar um pedaço de lenha aceso. Asin era duro de coração e deu brasas apenas àqueles que haviam sido seus amigos. Os pedintes estavam congelando e choraram a noite inteira. À meia-noite, todos haviam morrido, jovens e velhos, homens e mulheres... Esse período de gelo e granizo durou por longo tempo e todos os fogos foram apagados. A geada era tão grossa quanto couros.

Da mesma forma que nas tradições avésticas, parece que o grande frio foi acompanhado por grande escuridão. Nas palavras de um ancião toba, essas aflições haviam sido mandadas "porque, quando está cheia de gente, a terra tem que mudar. A população tem que ser dizimada para salvar o mundo... No caso da longa escuridão, o sol simplesmente desapareceu e o povo passou fome. Acabando o alimento, os homens começaram a comer os filhos. No fim, todos morreram...”

O Popol Vuh maia fala em uma inundação com "muito granizo, chuva negra, nevoeiro e frio indescritível". E diz também que foi um período "nublado e de penumbra em todo o mundo (...) as faces do sol e da lua estavam cobertas". Outras fontes maias confirmam que esses fenômenos estranhos e terríveis foram experimentados pela humanidade, "no tempo dos anciãos. A terra escureceu... Aconteceu que o sol ainda estava brilhante e claro. Em seguida, ao meio-dia, escureceu... A luz do sol só voltou vinte e seis anos depois do dilúvio".

O leitor talvez se lembre de que numerosos mitos sobre dilúvio e catástrofes contêm referências não só à descida de uma grande escuridão, mas a outras mudanças no aspecto dos céus. Na Terra do Fogo, por exemplo, dizia-se que a terra e a lua "caíram do céu" e, na China, que "os planetas alteraram seus cursos. O sol, a lua e as estrelas mudaram seus movimentos". Os incas acreditavam que, "nos tempos antigos, os Andes foram fendidos em dois, quando o céu fez guerra contra a terra". Os tarahumara do norte do México preservaram lendas da destruição do mundo baseadas em uma mudança na trajetória do Sol. Um mito africano do baixo Congo diz que, "há muito tempo, o sol encontrou a lua e contra ela lançou lama, o que a tornou menos brilhante. Quando ocorreu esse encontro, houve uma grande inundação..." Os índios cahto da Califórnia dizem simplesmente que "o céu caiu". Os antigos mitos greco-romanos contam que o dilúvio de Deucalião foi imediatamente precedido de pavorosos acontecimentos no céu. Esses eventos são vividamente simbolizados na história de Faetonte, filho do sol, que aprestou a carruagem do pai mas não conseguiu dirigi-Ia pelo curso que ele seguia:

Logo depois, os árdegos cavalos sentiram que as rédeas estavam em mãos inexperientes. Empinando as patas dianteiras e virando-se para o lado, seguiram para onde quiseram. Nesse momento, toda a terra espantou-se ao ver que o glorioso Sol, em vez de manter seu curso majestoso e benéfico pelo céu, parecia correr torto no alto e descer furioso como se fosse um meteoro.

Este não é o lugar para especular sobre o que pode ter causado as alarmantes perturbações nos aspectos do céu que aparecem ligadas a lendas sobre cataclismos em todo o mundo. Para os nossos atuais objetivos, é suficiente notar que essas tradições parecem referir-se à mesma "desorganização do céu" que acompanhou o inverno fatal e o espalhamento dos lençóis de gelo descritos no Avesta iraniano. Mas ocorrem também outras ligações. O fogo, por exemplo, freqüentemente precede ou segue a inundação. No caso da aventura de Faetonte com o Sol, "a grama murchou; as colheitas foram crestadas; os bosques subiram em fogo e fumaça; e em seguida sob eles a terra nua rachou e desmoronou e rochas enegrecidas partiram-se violentamente sob efeito do calor".

Vulcanismo e terremotos são freqüentemente mencionados em conjunto com inundações, especialmente nas Américas. Os auracanianos do Chile dizem explicitamente que "a inundação foi resultado de erupções vulcânicas, acompanhadas de violentos terremotos". Os mam maias, de Santiago Chimaltenango, nas montanhas da região oeste da Guatemala, conservam memórias de "uma inundação de breu fervente" que, dizem, foi um dos instrumentos da destruição do mundo. No Gran Chaco da Argentina, os índios mataco falam de "uma nuvem negra que veio do sul na época da inundação e cobriu todo o céu. Raios caíram e trovejou. Mas, as gotas que caíram não eram iguais às de chuva. Elas eram de fogo...”

Um Monstro Perseguiu o Sol

Há uma cultura antiga que, talvez mais do que qualquer outra, preserva memórias mais vívidas de seus mitos, a da denominada cultura das tribos teutônicas da Alemanha e Escandinávia, uma cultura mais lembrada pelas canções dos bardos e pelos sábios nórdicos. As histórias contadas por essas canções têm raízes em um passado que talvez seja muito mais remoto do que os estudiosos imaginam e combinam imagens conhecidas com estranhos artifícios simbólicos e linguagem alegórica para relembrar um cataclismo de pavorosa magnitude:

Em uma distante floresta no leste, uma mulher gigante trouxe ao mundo uma prole inteira de jovens lobos, cujo pai era Fenrir. Um desses monstros perseguiu o sol, para dele se apossar. Durante muito tempo, a perseguição foi vã, mas, a cada estação, o lobo tornava-se mais forte e, finalmente, alcançou o sol. Seus raios brilhantes foram, um após outro, apagados. O sol adquiriu uma tonalidade vermelha sangrenta e, em seguida, desapareceu por completo.

Daí em diante, o mundo foi envolvido por um horrendo inverno. Tempestades de neve desciam de todos os pontos do horizonte. Guerras explodiram por toda a terra. Irmão matou irmão, filhos não mais respeitaram os laços de sangue. Nesse tempo, os homens não eram melhores do que os lobos, ansiosos como estavam para se destruírem mutuamente. Antes de muito tempo, o mundo ia mergulhar no abismo do nada.

Entrementes, o lobo Fenrir, que os deuses muito tempo antes haviam acorrentado com todo cuidado, soltou-se finalmente e escapou. Sacudiu-se todo e o mundo tremeu. O freixo Yggdrasil (que se imaginava fosse o eixo da terra) tremeu das raízes até os mais altos galhos. Montanhas desmoronaram ou se partiram de cima a baixo. Os anões que tinham nelas suas moradas subterrâneas procuraram em desespero e em vão entradas conhecidas há tanto tempo, mas que nesse momento não existiam mais.

Abandonados pelos deuses, os homens foram expulsos de seus lares e a raça humana foi varrida da superfície da terra. A própria terra estava começando a perder sua forma. As estrelas já começavam a mover-se à deriva pelo céu e a cair no vazio abismal. Elas eram como andorinhas que, cansadas de uma viagem longa demais, caem e desaparecem nas ondas.

O gigante Surt ateou fogo a toda a terra e o universo nada mais era do que uma imensa fornalha. Chamas jorravam de fissuras nas rochas e em toda parte se ouvia o silvo de vapor. Todas as coisas vivas, toda vida vegetal, foram destruídas. Restou apenas o solo nu, mas, tal como o próprio céu, a terra nada mais era do que rachaduras e fendas.

Nesse instante, todos os rios, todos os mares, subiram e transbordaram. De todos os lados, ondas se chocavam. Engrossaram e ferveram lentamente sobre todas as coisas. A terra mergulhou sob o mar...
Ainda assim, nem todos os homens pereceram na grande catástrofe. Fechados dentro da madeira do freixo Yggdrasil - que as chamas devoradoras da conflagração universal não conseguiram consumir - os ancestrais de uma futura raça de homens escaparam da morte. Nesse abrigo, eles descobriram que seu único alimento fora o orvalho da manhã.

E foi assim que, dos destroços de um mundo antigo, um mundo novo nasceu. Lentamente, a terra emergiu das ondas. Montanhas subiram novamente e delas escorreram cataratas de águas cantantes.

Esse novo mundo que o mito teutônico anunciava é o nosso. Dispensa dizer que, tal como o Quinto Sol dos astecas e maias, ele foi criado há muito tempo e não é mais jovem. Poderia ser uma coincidência que um dos muitos mitos de dilúvio da América Central sobre a "quarta época", 4 Atl ("água"), não coloque o casal Noé em uma arca, mas dentro de uma grande árvore, exatamente igual ao Yggdrasil? O 4 Atl foi destruído por inundações. As montanhas desapareceram... Duas pessoas sobreviveram, porque um dos deuses lhes ordenou que abrissem um buraco no tronco de uma árvore muito grande e rastejassem para dentro dela quando os céus caíssem. O casal entrou e sobreviveu. Seus fIlhos repovoaram a terra.

Não é estranho que a mesma linguagem simbólica continue a reaparecer nas tradições antigas de tantas regiões tão separadas do mundo? Como explicar esse fato? Estaremos falando sobre alguma enorme onda subconsciente de telepatia inter-cultural, ou poderiam os elementos constituintes desses notáveis mitos universais ter sido concebidos, em tempos imemoriais, por indivíduos inteligentes e com uma finalidade em vista? Qual dessas hipóteses improváveis tem maior possibilidade de ser a verdadeira? Ou haverá outras explicações para o enigma dos mitos?

Voltaremos a essas questões no devido tempo. Enquanto isso, o que devemos concluir sobre as visões apocalípticas de fogo e gelo, inundações, vulcanismo e terremotos, presentes em todos os mitos? Em todos eles identificamos um realismo insistente e conhecido. Poderia isso acontecer porque eles nos falam de um passado que suspeitamos ser o nosso, mas que nem podemos lembrar claramente nem esquecer de todo?


FONTE:TRECHO DO LIVRO As Digitais dos Deuses Autor Graham Hancock  

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