HISTÓRIA

Un niño, un joven ,un hombre de raza negra que para disgusto de los skin head pues no fue matado por Hitler sino que fue protegido por él viviendo en Alemania como cualquier otro niño y hombre que fue nacionalsocialista.

A ENERGIA IMPLOSIVA E OS ÓVNIS

>>> A ENERGIA IMPLOSIVA E OS ÓVNIS <<<

“Antes da guerra, os sucessos tecnológicos da Alemanha nazista abrangem as primeiras tentativas sérias de TV, com transmissão dos Jogos Olímpicos de 1936 em Berlim. Além disso, o país tinha a indústria farmacêutica mais adiantada do mundo, os automóveis mais velozes, os aviões mais rápidos e de maior alcance. Mas ainda faltava algo que, na realidade, se aproximava da ficção científica. Fundamentados na filosofia ocultista do III Reich, certos cientistas alemães realizaram avanços aeronáuticos e astronáuticos inimagináveis para a época. 

Em meados dos anos de 1990, os documentários de televisão sobre “discos voadores” alemães fizeram estremecer as bases da comunidade ufológica internacional. Com o efeito de um movimento telúrico, um dos vídeos, OVNIs: el arma secreta de Hitler, vinculava a existência de assombrosos protótipos discoidais, projetados na Alemanha do entreguerras, às próprias tradições  esotéricas que tanto influíram na singular gestão do Terceiro Reich. 
Não se está falando de fantasias científicas quando o primeiro tomo da obra “Deustsche flugscheiben und U-Boote uberwarchen die weltmeere”, de O. Bergmann, nos mostra os esquemas dos “discos voadores” alemães. 

Mas os aliados que venceram a Segunda Guerra Mundial, sempre negaram a possibilidade de a Alemanha desenvolver aviões circulares dotados de motores antigravitacionais, sobretudo os mais extraordinários, conhecidos em código como ‘Haunebu e Vril’. Isso porque os seus inimigos conseguiam fazer decolar os mais extraordinários aviões à margem da técnica convencional; e essa era uma informação ultrassecreta, pois seria impossível reconhece-la, oficialmente falando...havia rumores, nos anos de 1930, que os alemães buscavam uma ‘nova ciência’, que tivesse uma ‘técnica diferente e renovadora’. De fato, os círculos esotéricos do III Reich consideravam a ciência tradicional destrutiva e afirmavam que ela deveria ser substituída por motores a implosão. Como resultado, chegar-se-ia a um efeito nocivo completamente nulo. Temos o exemplo do cientista alemão Viktor Schauberger, um convicto defensor da ‘implosão em vez de explosão’, pois condenava a destruição provocada pela explosão, baseando-se na hipótese de que a criação divina é sempre construtiva...”

Texto alterado de José Miguel Romaña – “As Armas Secretas de Hitler”, capítulo 27

Veja esse tema inserido na trama do segundo livro da série “O Sol Negro – A Cidade Secreta do Vril”,  a ser lançado em Agosto. Enquanto isso, leia “O Sol Negro – O Retorno das Sociedades Secretas do Vril”.

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>>> A ENERGIA IMPLOSIVA E OS ÓVNIS <<<

“Antes da guerra, os sucessos tecnológicos da Alemanha nazista abrangem as primeiras tentativas sérias de TV, com transmissão dos Jogos Olímpicos de 1936 em Berlim. Além disso, o país tinha a indústria farmacêutica mais adiantada do mundo, os automóveis mais velozes, os aviões mais rápidos e de maior alcance. Mas ainda faltava algo que, na realidade, se aproximava da ficção científica. Fundamentados na filosofia ocultista do III Reich, certos cientistas alemães realizaram avanços aeronáuticos e astronáuticos inimagináveis para a época.

Em meados dos anos de 1990, os documentários de televisão sobre “discos voadores” alemães fizeram estremecer as bases da comunidade ufológica internacional. Com o efeito de um movimento telúrico, um dos vídeos, OVNIs: el arma secreta de Hitler, vinculava a existência de assombrosos protótipos discoidais, projetados na Alemanha do entreguerras, às próprias tradições esotéricas que tanto influíram na singular gestão do Terceiro Reich. 
Não se está falando de fantasias científicas quando o primeiro tomo da obra “Deustsche flugscheiben und U-Boote uberwarchen die weltmeere”, de O. Bergmann, nos mostra os esquemas dos “discos voadores” alemães.

Mas os aliados que venceram a Segunda Guerra Mundial, sempre negaram a possibilidade de a Alemanha desenvolver aviões circulares dotados de motores antigravitacionais, sobretudo os mais extraordinários, conhecidos em código como ‘Haunebu e Vril’. Isso porque os seus inimigos conseguiam fazer decolar os mais extraordinários aviões à margem da técnica convencional; e essa era uma informação ultrassecreta, pois seria impossível reconhece-la, oficialmente falando...havia rumores, nos anos de 1930, que os alemães buscavam uma ‘nova ciência’, que tivesse uma ‘técnica diferente e renovadora’. De fato, os círculos esotéricos do III Reich consideravam a ciência tradicional destrutiva e afirmavam que ela deveria ser substituída por motores a implosão. Como resultado, chegar-se-ia a um efeito nocivo completamente nulo. Temos o exemplo do cientista alemão Viktor Schauberger, um convicto defensor da ‘implosão em vez de explosão’, pois condenava a destruição provocada pela explosão, baseando-se na hipótese de que a criação divina é sempre construtiva...”

Texto alterado de José Miguel Romaña – “As Armas Secretas de Hitler”

 
 

Nimrod, o Filho de Cush, o Filho de Ham


por Ray C. Stedman

Os quatro filhos de Cão são relativamente fáceis de localizar na história. Cush é associado com os povos do sul da Arábia e Etiópia. Etíopes ainda traçar sua ascendência até Cush. Egito (ou Mizraim, em hebraico, um nome antigo para o Egito) tornou-se o pai do Império Egípcio, fixando-se no vale do Nilo. Coloque está associada com Lydia, a oeste do Egito, no norte da África. Canaã centrado em grande parte em torno da Palestina, embora os cananeus mais tarde tornou-se muito mais difundido.

Os zooms em conta em um indivíduo chamado Nimrod, que é chamado de um grande caçador. Ele é uma figura um tanto misteriosa de grande importância na história antiga. Ele é o fundador da Babilônia e Nínive, as duas grandes cidades da antiguidade, que se tornou, em última instância, os inimigos de Israel. A única coisa importante que é dito sobre ele é que ele era um homem poderoso, um poderoso caçador diante do Senhor. Agora, foi a obra dos reis naqueles dias antigos para ser caçadores. Esta foi uma época em que a civilização era escassa e os animais selvagens eram uma ameaça constante para as pessoas. Reis, nada tendo muito o que fazer, grupos de caça organizada e agiu como os protetores do seu povo matando animais silvestres. Nimrod, evidentemente, ganhou uma grande reputação, como tal, um caçador, mas ele era mais do que um caçador de animais silvestres. O Talmude judaico nos ajuda aqui, pois diz que ele era um "caçador das almas dos homens." Até o fundador da Babilônia e Nínive, temos uma dica dada a natureza deste homem. É-nos dito aqui que ele foi "o primeiro homem poderoso na terra", ou seja, após o dilúvio. Essa frase, "homem poderoso", nos leva de volta a Gênesis 6, onde, em que estranha história da invasão dos "filhos de Deus" para a raça humana, não resultou uma raça de gigantes chamados Nephilim.

Dizem-nos que "estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de renome." Esta invasão demoníaca da corrida, com conotação sexual, trouxe à existência uma raça de gigantes que eram moralmente degradada. Estes também aparecem mais tarde nas tribos dos cananeus. Nós encontramos esta linha de pensamento sugestivo que atravessa o relato bíblico até este ponto. Nimrod, aparentemente, era um desses "homens poderosos", e, portanto, introduziu uma forma pervertida, degradados da religião no mundo. Tudo começou na Babilônia, se espalhou para Nínive, e pode ser rastreada na história, uma vez que, posteriormente, se espalhou por toda a terra. Assim, neste homem Nimrod, temos a semente de idolatria e falsa religião que vem de novo depois do dilúvio.

Se você deixar cair a primeira consoante do nome de Nimrod e levar os outros M, R, D, você terá a raiz básica do deus da Babilônia, cujo nome era Marduk, ea quem a maioria dos estudiosos identificam com Nimrod. Na religião babilônica, Nimrod (ou Marduk) realizou um lugar único. Sua esposa era Semiramis. (No Cairo, Egito, o Semiramis Hotel tem o nome de uma mulher.) Marduk e Semiramis era o antigo deus e deusa da Babilônia. Eles tiveram um filho a quem Semiramis alegou foi virgem-nascido, e fundaram a mãe ea criança cult. Este foi o personagem central da religião da antiga Babilônia, a adoração de uma mãe e um filho, supostamente virgem-nascido. Você pode ver nisso uma tentativa inteligente por parte de Satanás para antecipar o genuíno nascimento virginal e, assim, para lançar descrédito sobre a história, quando o Senhor Jesus viria a nascer na história.

 
 
 

"Nossa raça é a Raça Mestre. Somos deuses divinos neste planeta. Nós somos tão diferentes das raças inferiores como elas são dos insetos. De fato, comparado com nossa raça, outras raças são bestas e animais. No máximo são gado. Outras raças são consideradas como excremento humano. Nosso destino é reinar sobre as raças inferiores. Nosso reino terrestre será reinado por nosso líder com uma barra de ferro. As massas lamberão nossos pés e nos servirão como nossos escravos."

Em primeira instância parece o discurso de um nazista, mas na verdade essas palavras saíram da boca do então primeiro-ministro "israelense" Menachem Begin.

Menachem Begin (16 de agosto de 1913 em Brest, Bielorrússia — 09 de março de 1992 em Jerusalém, Estado Terrorista de Israel) foi um político supremacista e terrorista judeu responsável pelo Atentado do Hotel King David em Jerusalém, na altura a central administrativa e militar dos ingleses no Mandato Inglês da Palestina, um atentado que fez 91 mortos. Em maio de 1977 tornou-se o Primeiro-Ministro de Israel. Ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1978.

Estranho como a história se repete. Os nazistas tinham os judeus. Os judeus sionistas tem os palestinos. Como sempre, o mundo se mantém em silêncio. Como falou Gabriel o Pensador, "o pior cego é aquele que não quer ver." Enquanto não aprendemos as lições que a história nos ensina, seguiremos, como humanidade (a única raça que existe é a raça humana), cometendo os mesmos erros. Enquanto a humanidade não aprende, o ser humano continua a sofrer. Nossa ignorância coletiva é absurda. 



Sionismo - O extremismo Judeu que controla o mundo:
 
 
 
 
A ORIGEM DO POVO CIGANO

"Feiticeiros, andarilhos, artistas... Quem são os ciganos? 
Qual é a sua origem? Para onde caminham?"

Muitos talvez, nem imaginam que esse povo começou a imigrar 

da Índia por volta do século 16 a.c. mas, como uma cultura em constante fuga ao controle da história, existem mais versões do 
que fatos concretos. É certo que eles passaram pelo Egito, 
Grécia, Irã, Ásia Ocidental, Romênia, e já no século 15, podiam 
ser encontrados por toda a Europa. 
Perseguidos, excomungados, tachados de bruxos ou odiados 
pela sociedade que não conseguiam submetê-los, os ciganos sobreviveram graças as força da sua alma indomável. 
Força essa que não lhes faltava nem à beira da morte, quando aguardavam o extermínio, com palmas e cantos. 
Os ciganos chegaram ao Brasil no século XVII, como degredados 
ou enviados de Portugal, para trabalhar como ferreiros e ferramenteiros. 
Os do grupo Kalon, foram os primeiros a chegar e marcaram a 
sua presença fortemente nesta terra. Eles eram católicos, mas conheciam os mistérios da Mãe Natureza e sabiam que os 
queridos ancestrais, podiam se comunicar, apesar de habitarem outros mundos. 
Hoje se estima cerca de 150 mil ciganos, espalhados pelo nosso país. Dizemos que são os nômades, justamente por ser os mais perceptíveis. Mas, se fôssemos considerar os criptociganos 
(os ciganos ocultos, os não assumidos), esse número triplicaria. Então seria quase que meio milhão de ciganos no Brasil. 
Apesar de não terem uma pátria, eles formam uma etnia, pois têm uma unidade lingüística o romanês, que é a língua do povo. 
O cigano possui a pátria dentro de si mesmo. 
A sua pátria é onde ele está, o que é muito difícil de ser entendido pelos gadje (não ciganos).Devido a preconceitos e histórias, 
mitos e mentiras sobre esse povo, muitas pessoas que são ciganos, tem vergonha de asumir, pelo preconceito e por que muitos os chamaram de ladrões, sequestradores de criancinhas, 
enganadores e muito mais, para continuarem a serem livres preferem viver no anonimato e ter sua liberdade e sua paz tão merecidas, onde há muitos anos quase os exterminaram nos campos de concentração do Hitler, junto com os judeus.

THIE AVÊS THIAILÔ LOM, MANRÔ TAI SUNAKAI

 
Foto: Pedido inbox: QUAL A ORIGEM DO POVO CIGANO? :)
 
VIRYA PERDIDO. 
O homem de nossos dias é, em maior ou menor medida, um VIRYA PERDIDO. Vale lembrar que nele existe uma dupla natureza, divina e humana, tal como afirmavam acertadamente os gnósticos dos primeiros séculos da Era atual e que a Igreja reservou exclusivamente para um expoente da “raça sagrada” do Demiurgo Jehová-Satanás. Em efeito, a dupla natureza que a Igreja afirma possuir Jesus Cristo é, na realidade, condição natural de todo virya, no qual PARTICIPA da divindade absoluta do Espírito eterno. Para ocultar este fato, e evitar que o homem se converta em Deus, a Igreja começou por destruir a Gnose com uma implacável perseguição e continuou por apoderar-se da verdade para aplicá-la somente a Jesus Cristo. Depois da traição de Constantino aos Deuses do Império Romano, e do Concílio de Nicéia e posteriores, a verdade Gnóstica da dupla natureza do virya se transformou em dogma da divindade de Jesus Cristo. E todo posterior intento por revelar este segredo aos homens, desde os maniqueus e cátaros até Nietzsche e Hitler, foi afogado em sangue pela conspiração sinárquica da judaico-maçonaria, do judaico-marxismo, do judaico-cristianismo, etc.

Imagem relacionada ao labirinto, a qual o Virya Perdido fica preso e iludido.

A Chave Menor de Salomão ou Lemegeton (em latimLemegeton Clavícula Salomonis) é um grimório pseudepigráficodatado do século XVII, contém descrições detalhadas de demônios e as conjurações necessárias para invocá-los e obrigá-los a obedecer ao conjurador. O Lemegeton é dividido em cinco partes: Ars GoetiaArs Theurgia GoetiaArs PaulinaArs Almadel e Ars Notoria.

Uma conhecida tradução do Lemegeton é The Goetia: The Lesser Key of Solomon the King (Lemegeton Clavicula Salomonis Regis), por MacGregor Mathers e com introdução de Aleister Crowley.

 

 

História

Surgiu no século XVII, mas muito foi retirado de textos do século XVI, incluindo o Pseudomonarchia Daemonum. É provável que os livros da Cabala judaica e dos místicos muçulmanos também foram inspirações. Alguns dos materiais na primeira seção, relativas à convocação de demônios, datam do século XIV ou mais cedo.

O livro alega que ela foi originalmente escrita pelo Rei Salomão, embora isto não seja provável. Os títulos de nobreza atribuídos à demônios eram desconhecidos no tempo de Salomão. A Chave Menor de Salomão contém descrições detalhadas dos espíritos e as condições necessárias para evocá-los e obrigá-los a fazer a própria vontade. Ela detalha os sinais e rituais a serem realizados, as ações necessárias para prevenir os espíritos de terem controle, os preparativos que antecedem as invocações, e instruções sobre como fazer os instrumentos necessários para a execução destes rituais. Os vários exemplares existentes variam consideravelmente nas grafias dos nomes dos espíritos. Edições contemporâneas estão amplamente disponíveis na imprensa e na Internet.

The Goetia: The Lesser Key of Solomon the King de 1904 é uma tradução do texto por Samuel Mathers e Aleister Crowley. É essencialmente um manual que pretende dar instruções para a convocação de 72 diferentes espíritos.

Livros

A Chave Menor de Salomão, é dividido em cinco partes.

Ars Goetia

Variante do círculo e triângulo de Aleister Crowley, usado naevocação dos setenta e dois espíritos do Ars Goetia

.

A primeira seção, chamada Ars Goetia, contém descrições dos setenta e dois demônios que Salomão teria evocado e confinado em um vaso de bronze selado com símbolos mágicos, e que ele fosse obrigado a trabalhar para ele. Ele dá instruções sobre a construção de um vaso de bronze semelhante, e usando a fórmula mágica para a segurança apropriada a fim de chamar os demônios.

Trata-se da evocação de todas as classes de espíritos maus, indiferentes e bons, seus ritos de abertura são os de Paimon,OriasAstaroth e toda a corte do Inferno. A segunda parte, ou Theurgia Goetia, é partilha com os espíritos dos pontos cardeais e seus inferiores. Estas são as naturezas mistas, algumas boas e outras más.1

Ars Goetia, atribui uma posição e um título de nobreza para cada membro da hierarquia infernal, e dá aos'demônios', sinais que têm de pagar fidelidade ", ou selos. As listas de entidades na Ars Goetia, correspondem (mas a alto grau variável, geralmente de acordo com a edição) com os da Steganographia de Trithemius, circa 1500, e da Pseudomonarchia Daemonum de Johann Weyer, um anexo que aparece em edições posteriores de Praestigiis Daemonum, de 1563.

A edição revisada do Inglês Ars Goetia foi publicado em 1904 pelo mágico Aleister Crowley, como o livro da Goetia do Rei Salomão. Ele serve como um componente-chave do seu sistema popular e influente de magia.

Os 72 demônios

O décimo demônio Buer

Os nomes dos demônios (a seguir), são tomadas a partir da Ars Goetia, que difere em termos de número e classificação doPseudomonarchia Daemonum de Weyer. Como resultado de múltiplas traduções, existem vários dados para alguns dos nomes que constam dos artigos que lhes dizem respeito.

1. Rei Baal

2. Duque Agares
3. Príncipe Vassago
4. Marquês Samigina
5. Presidente Marbas
6. Duque Valefar
7. Marquês Amon
8. Duque Barbatos
9. Rei Paimon
10. Presidente Buer
11. Duque Gusion
12. Príncipe Sitri
13. Rei Beleth
14. Marqês Leraje
15. Duque Eligos
16. Duque Zepar
17. Conde/Presidente Botis
18. Duque Bathin
19. Duque Sallos
20. Rei Purson
21. Presidente Morax
22. Príncipe Ipos
23. Duque Aim
24. Marquês Naberius

25. Conde/Presidente Glasya-Labolas

26. Duque Bune
27. Marquês/Conde Ronove
28. Duque Berith
29. Duque Astaroth
30. Marquês Forneus
31. Presidente Foras
32. Rei Asmodeus
33. Príncipe/Presidente Gaap
34. Conde Furfur
35. Marquês Marchosias
36. Príncipe Stolas
37. Marquês Phenex
38. Conde Halphas
39. Presidente Malphas
40. Conde Raum
41. Duque Focalor
42. Duque Vepar
43. Marquês Sabnock
44. Marquês Shax
45. Rei Vine
46. Conde Bifrons
47. Duque Uvall
48. Presidente Haagenti

49. Duque Crocell

50. Cavaleiro Furcas
51. Rei Balam
52. Duque Alloces
53. Presidente Caim
54. Duque Murmur
55. Príncipe Orobas
56. Duque Gremory
57. Presidente Ose
58. Presidente Amy
59. Marquês Orias
60. Duque Vapula
61. Rei Zagan
62. Presidente Valac
63. Marquês Andras
64. Duque Haures
65. Marquês Andrealphus
66. Marquês Cimejes
67. Duque Amdusias
68. Rei Belial
69. Marquês Decarabia
70. Príncipe Seere
71. Duque Dantalion
72. Conde Andromalius

Stolas, Grande Príncipe do Inferno, ilustrado por Collin de Plancy do Dictionnaire Infernal.

Ars Theurgia Goetia

Ars Goetia Theurgia ("a arte da Teurgia Goética"), é a segunda seção da Chave Menor de Salomão. Ele explica os nomes, as características e os selos dos 31 espíritos aéreos (chamados de Chefes, Imperadores, Reis e Príncipes), que o Rei Salomãoinvocou e confinou. Também explica as proteções contra elas, os nomes dos espíritos e seus servos, a maneira de como invocá-los, e sua natureza, que é o bem e o mal.

Seu único objetivo é descobrir e mostrar coisas escondidas, os segredos de qualquer pessoa, obter, transportar e fazer qualquer coisa perguntando-lhes. No entanto, eles estão contidos em qualquer um dos quatro elementos (terrafogoar e água). Esses espíritos, são caracterizados em uma ordem complexa no livro, e alguns deles, a sua ortografia têm variações de acordo com as diferentes edições.

Ars Paulina

Ars Paulina ("a arte de Paulo"), é a terceira parte da Chave Menor de Salomão. Segundo a lenda, esta arte foi descoberta pelo Apóstolo Paulo, mas no livro, é mencionado como a arte de Paulo do Rei Salomão. O Ars Paulina, já era conhecido desde a Idade Média e é dividido em dois capítulos deste livro.

O primeiro capítulo, refere-se sobre como lidar com os anjos das diversas horas do dia (ou seja, dia e noite), para os seus selos, sua natureza, os seus agentes (chamados de Duques), a relação desses anjos com os sete planetas conhecidos na naquela época, os aspetos astrológicosadequados para invocá-los, o seu nome (em alguns casos coincidindo com os dos setenta e dois demônios mencionados na Ars Goetia, a conjuração e ainvocação de chamá-los, na Mesa da prática.

A segunda parte, refere-se aos anjos que governam sobre os signos do zodíaco e cada grau de cada signo, a sua relação com os quatro elementosFogo,TerraÁgua e Ar, seus nomes e seus selos. Estes são chamados aqui como os anjos dos homens, porque todas as pessoas que nascem sob um signo zodiacal, com o Sol em um grau específico dele.

Ars Almadel

Ars Almadel ("a arte de Almadel"), é a quarta parte da Chave Menor de Salomão. Ela nos diz como fazer a Almadel, que é um tablete de cera com símbolos de proteção nele traçadas. Nela, são colocadas quatro velas. Este capítulo tem as instruções sobre as cores, materiais e rituais necessários para a construção do Almadel e as velas.

O Ars Almadel, também fala sobre os anjos que estão a ser invocados e explica apenas as coisas que são necessárias e que devem ser feitas a eles, e como a conjuração tem que ser feito. Também menciona doze príncipes reinantes com eles. As datas e os aspectos astrológicos, tem que ser considerado mais convenientes para invocar os anjos, são detalhadas, mas resumidamente.

O autor afirma ter experimentado o que é explicado neste capítulo.

Ars Notoria

Ars Notoria ("a arte Notável"), é a quinta e última parte da Chave Menor de Salomão. Foi um grimório conhecido desde a Idade Média. O livro afirma que esta arte foi revelada pelo Criador para o Rei Salomão, por meio de um anjo.

Ele contém uma coleção de orações (alguns deles dividido em várias partes), misturado com palavras cabalísticas e mágicas em várias línguas (ou seja, hebraico, grego, etc.), como a oração deve ser dito, e a relação que estes rituais têm a compreensão de todas as ciências. Menciona os aspectos da Lua em relação com as orações. Diz também, que o ato de orar, é como uma invocação aos anjos de Deus. Segundo o livro, a grafia correta das orações, dá o conhecimento da ciência relacionados com cada um e também, uma boa memória, a estabilidade da mente, e a eloquência. Este capítulo, previne sobre ospreceitos que devem ser observados para obter um bom resultado.

Finalmente, ele conta como o Rei Salomão recebeu a revelação do anjo.

 
 
 
 
 
 
 
 

Goetia

Goetia ou Ars Goetia, refere-se a uma prática que inclui a invocação e evocação de anjos e demônios. Baseia-se na tradição judaico-cristã em que o rei de Israel, Salomão, fora agraciado pelos anjos com um sistema que lhe dava poder e controle sobre os principais demônios da Terra e, consequentemente, a todos os espíritos menores governados por eles. Desta forma, o rei Salomão e, posteriormente, seus discípulos teriam toda espécie de poderes sobrenaturais, como invisibilidade, sabedoria sobre-humana e visões do passado e futuro.

A Arte Goética, (Latim, provavelmente: "A Arte de Uivar"), geralmente chamado só de Goetia (ou Goecia), é a ensinada na primeira parte das Clavículas de Salomão, um grimório do Século XVII. Este primeiro capítulo é conhecido como "Lemegeton Clavicula Salomonis" ou "A Chave Menor de Salomão" e nele são descritos todos os 72 Espíritos Infernais assim como todo o sistema que supostamente havia sido usado pelo rei Salomão.

Estes 72 Espíritos são conhecidos como daemons, porém mesmo sendo em numero de 72 espíritos eles possuem 76 selos de evocações e não 72 selos, pois 4 desses espíritos possuem 2 selos cada um e não apenas 1 como os demais.

Os 72 Espíritos

  1. Baal;
  2. Agares;
  3. Vassago;
  4. Samigina;
  5. Marbas;
  6. Valefor;
  7. Amon;
  8. Barbatos;
  9. Paimon;
  10. Buer;
  11. Gusion;
  12. Sitri;
  13. Beleth;
  14. Leraie;
  15. Aligos;
  16. Zepar;
  17. Botis;
  18. Bathin;
  19. Saleos;
  20. Purson;
  21. Marax;
  22. Ipos
  23. Aym;
  24. Neberius;
  25. Glasya-Labolas;
  26. Bune;
  27. Ronove;
  28. Berith;
  29. Astaroth;
  30. Forneus;
  31. Foras;
  32. Asmoday;
  33. Gaap;
  34. Furtur;
  35. Marchosias;
  36. Stolas;
  37. Phenex;
  38. Halphas;
  39. Malphas;
  40. Raum;
  41. Focalor;
  42. Vepar;
  43. Sabnock;
  44. Shax;
  45. Vine;
  46. Bifrons;
  47. Vual;
  48. Hagenti;
  49. Crocell;
  50. Furcas;
  51. Balam;
  52. Alloces;
  53. Camio;
  54. Murmur;
  55. Orobas;
  56. Gremory;
  57. Ose;
  58. Amy;
  59. Orias;
  60. Vapula;
  61. Zagan;
  62. Valac;
  63. Andras;
  64. Haures;
  65. Andrealphus;
  66. Cimejes
  67. Amdusias;
  68. Belial;
  69. Decarabia;
  70. Seere;
  71. Dantalion;
  72. Andromalius

 

 
 
 
 

Details, details...Ceiling Detail at City Hospital, former St. Michael Benedictine Monastery, Bamberg, Germany. Death blowing bubbles. The bubbles symbolize the frailty of human existence...

photo by Aimee.

 


Família Rapunzel: 7 irmãs com tranças em tamanho total de 11,27 m patentearam tônico “milagroso” 
 

O místico número 13

 
 
"O significado do número místico 13, que freqüentemente aparece em cima do Grande Selo dos Estados Unidos, não é limitado ao número das colônias originais. O emblema sagrado dos iniciados antigos, aqui composto por 13 estrelas, também aparece acima da cabeça da "águia." O lema, E Pluribus Unum, contém 13 letras, assim como também a inscrição, Annuit Coeptis. As embreagens "Eagle" em seu direito garra um ramo rumo 13 folhas e 13 bagas e na sua esquerda um maço de 13 flechas. O rosto da pirâmide, exclusiva do painel contendo a data, é composto por 72 pedras dispostas em 13 linhas "- Manly P. Hall.; Os Ensinamentos Secretos de todas as idades.
 

Os ursos águia em seu peito um escudo projetado com 13 pales (listras) de branco e vermelho. Acima da cabeça da águia, as 13 estrelas estão dispostas em que foi descrito como uma "constelação", quando o Grande Selo foi projetado ... dar uma olhada:


Se alguém se aprofunda na história americana, outros 13s são susceptíveis de ser encontrados, para incluir o desenho da bandeira dos EUA com 13 listras de vermelho e branco. Adicione a isso, o processo envolvido com dobrar a bandeira inclui 13 etapas - cada um com seu próprio significado especial. 

A frase "de julho, a quarta" contém 13 letras e um número de 4 (1 +3), o número de nascimento de os EUA (04 de julho de 1776), o que pode explicar a verdadeira razão pela qual os fundadores escolheram como a data oficial de nascimento dos Estados Unidos. 

Quando você viaja mais para trás na tradição judaica, o número 13, na verdade, tem uma multiplicidade de significados especiais. 

Alguns deles são: 
  1. Treze significa a idade em que um menino amadurece e se torna um Bar Mitzvah, ou "Filho do Mandamento", que significa que a responsabilidade dos deveres religiosos estão agora colocar em seus ombros.
  2. De acordo com a Torá, Deus tem treze atributos de misericórdia.
  3. Há também os famosos treze princípios de fé, compilados pelo rabino judeu medieval e filósofo Moshe ben Maimon (Maimônides), delineando princípios do judaísmo.

Nos tempos antigos, o número 13 tornou-se um número de medo e superstição porque o cartão 13 do Tarot é o cartão da morte, e é retratado como um esqueleto (o símbolo da morte) com uma foice colher para baixo homens em um campo de recém-crescidos grama onde rostos jovens e chefes aparecer surgindo de todos os lados. Esta imagem se tornou mais tarde conhecido como "The Grim Reaper", e foi atribuído ao planeta Saturno. Na Inglaterra medieval a taxa padrão do carrasco tinha 13 pence - um xelim e uma moeda de um centavo. 

Mas 13 não é sempre retratado como um número lamentável, como geralmente se supõe. 

Tornou-se tão firmemente associado na mente popular com a noção de "má sorte" que é fácil esquecer o fato de que nas antigas religiões místicas 13 foi o número característico de participantes em muitas ordens e grupos ocultistas, incluindo refeições sagradas - um fato refletido no tamanho do original Nazareno Última Ceia. 


Há 12 Cavaleiros da Távola Redonda, bem como a si mesmo (12 + 1 = 13) Rei Arthur. Durante a busca pelo Santo Graal, uma donzela oferece Bors (Cavaleiro do Rei Arthur) o seu amor, que ele se recusa. Devido a isso a donzela, juntamente com 12 outras mulheres (1 + 12 = 13) ameaçar se jogar de uma torre. 

Merlin foi dito ter sido capturado por Nimue disfarçado como uma lebre. A lenda diz que ele agora guarda as 13 Tesouros da Grã-Bretanha e aguarda renascimento. No Alderley Edge, em Cheshire, Merlin é dito ser subterrâneo com 13 cavaleiros esperando por hora de necessidade da Inglaterra. 

A 13 ª Rune é Eiwaz. Esta runa é o ponto de equilíbrio entre a luz ea escuridão. 

Não seriam 13 Crânios de Cristal. 

Na mitologia nórdica, um banquete de honra foi realizada em Valhalla para Baldur com 12 Norse Deuses. Loki chega, mas é um hóspede não convidado. Ele é o convidado 13. 

Na mitologia romana você tem Rômulo e os 12 pastores. (12 pastores + 1 Romulus = 13). 

Na mitologia nórdica 13 é um símbolo da deusa Freya e seu dia é sexta-feira.
 
Na mitologia francesa temos Roland que é o líder dos 12 colegas. (Roland 1 + 12 = 13 pares).
 
Na mitologia dinamarquesa, temos a história do rei Hrólfr Kraki e os 12 berserkers. (Hrólfr 1 = 12 berserkers = 13).
 
Na mitologia grega, há o conto de Ulisses e seus 12 companheiros. (Odysseus 1 = 12 companheiros = 13).
 
Há 13 entalhes do chifre realizadas pela Vênus de Laussel.
Na sexta-feira 13 de outubro de 1307, os Cavaleiros Templários foram presos por ordem do rei da França Filipe IV.Jacques de Molay último Grão-Mestre da Ordem dos Templários foi queimado até a morte na sexta-feira 13 de março de 1314. Bula de 1313 do Papa proibiu os Cavaleiros Templários.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Israel eleito para liderar um comitê das Nações Unidas sobre a descolonização ...
 
Israel eleito para liderar um comitê das Nações Unidas sobre a descolonização ...
 
Israel conquistou a vice-presidência da Comissão Especial das Nações Unidas responsável pela descolonização. Não, isto não é uma brincadeira : a informação vem a nós diretamente das Nações Unidas. Mordechai Amohai foi eleito por 74 votos à frente de um dos comités seis principais começar seu mandato em setembro, tem-se aprendido quinta-feira, junho 19 74 países, incluindo 28 países europeus, que permitiram Israel de ter essa carga têm ignorado a sua política colonial por 66 anos contra os palestinos. Note também a abstenção de 68 estados que, sem o conhecimento deles voluntariamente enviou suas bênçãos para Israel. Grupo de Estados Árabes tentou opor-se à eleição de Mordechai Amohai para enfrentar o atual Presidente da Comissão Especial de duas cartas pedindo a rejeição do pedido de Israel e um voto secreto. Qatar, Presidente do Grupo, criticou "uma potência ocupante eleito vice-presidente de uma comissão de descolonização, os direitos do povo palestino e nos territórios ocupados" . No mesmo tom, o representante da Arábia Saudita , em nome da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), dirigida"farsa" e "provocação odiosa" a candidatura de Israel a esta comissão, que existe desde 1961, após a adopção, em 1960, da Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais.Palestina, ou mesmo da Cisjordânia e de Gaza não estão tão longe na lista de territórios não-autónomos indicados pela Assembléia Geral. 


 
 

O apoio total do Grupo Ocidental

"Desafiando sustentado por uma aplicação grupo regional é contrária às normas e práticas estabelecidas na ONU e estabelece um precedente perigoso" , respondeu o representante do Reino Unido, em nome do Grupo de Europa Ocidental e Outros Estados . "O que é o Irã, a Síria ea Arábia Saudita que apóiam terroristas, violar impunemente os direitos e se atrevem a vir e apontar o dedo para os outros países" , ele também disse antes da votação. "Precisamos oferecer um espelho para o Grupo dos Estados Árabes para que ele pudesse enfrentar" , disse o representante. Segundo ele, as razões para a rejeição do pedido de Israel são "fictícios e sem fundamento" . É mesmo? Múltiplas violações israelenses do direito internacional, o direito humanitário internacional e as resoluções da ONU são fatos comprovados e permitir-lhe obter uma tal posição é vista como um reforço da sua impunidade para seus oponentes. 


 
 

A política colonial que piora

"Hoje, a voz da razão prevaleceu" , realizada Mordechai Amohai. Um dos motivos que faz mais sentido. Israel, que sempre se recusou a reconhecer o direito de retorno dos refugiados, intensificou a sua política de anexação e colonização da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental . Anúncios de novas construções que, portanto, requerem a destruição de casas palestinas e os despejos são comuns. O último início de junho, foi uma resposta à formação de um governo palestino de unidade nacional em abril passado. Ele também é um forte defensor da colonização foi eleito terça - feira, 17 junho, para a presidência de Israel para sucederShimon Peres :. Reuven Rivlin Como um estado que o colonialismo abertamente legítimo pode pretender ser um titular voz de uma comissão que aspira a lutar - pelo menos originalmente - em favor da auto-determinação? As responsabilidades da ONU na negação dos direitos palestinos, estudadas em especial, o Tribunal Russell sobre a Palestina (TRP), em Outubro de 2012, são maiores do que nunca. 


 
 

 

Por que Israel tem duas capitais? 
Fiquei sabendo que Israel tem duas capitais(Jerusalém e Tel aviv). Alguém sabe me explicar o porquê? 
Leandron respondido 8 anos atrás
Na realidade, Israel tem apenas uma capital.

O acordo que previa a criação simultânea de Israel e da Palestina, em 1948, estipulava também que Jerusalém seria capital de ambos os estados.

No entanto, como os palestinos rejeitaram o acordo e em seguida os países árabes invadiram o estado judeu, Israel transferiu sua capital para Tel-Aviv, onde também se estabeleceram as representações diplomáticas.

Jerusalém, por sua vez, permaneceu dividida entre 1948 e 1967, tendo a sua parte oriental ocupada pela Jordânia, inclusive a parte histórica da cidade, que sofreu depredações. Em 1967, após a Guerra dos Seis Dias (em que Israel derrotou a Jordânia e outros países árabes), Jerusalém foi reunificada.

Em 1980, o governo de Israel anunciou a transferência definitiva de sua capital para Jerusalém (mesmo que já tenha proclamado a cidade como capital desde 1950). 
No entanto, quase todas as embaixadas estrangeiras permaneceram em Tel-Aviv, já que a ONU e os países evitaram tomar uma posição tendenciosa quanto ao conflito com os palestinos. 
Apenas dois países da América Central reconheceram Jerusalém como capital de Israel (em 1995, o Congresso dos Estados Unidos aprovou uma lei que permitia reconhecer Jerusalém como capital de Israel, mas nem Clinton nem Bush efetivaram isso).

O movimento palestino também reivindica Jerusalém oriental (já que não reconhece a reunificação de 1967) como sua capital. Durante a era Arafat (1993-2004), a capital efetiva da Autoridade Palestina estava situada em Ramallah, na Cisjordânia