O Sol Negro

28/03/2014 21:34
::: UMA VISÃO ATRAVÉS DO PRISMA DE LIRA:::

Desde os dias mais distantes do registro da história da Terra, existe uma emoção, ao mesmo tempo, doce e amarga que surge dentro de nós, quando elevamos os olhos para a imensidão do céu noturno. Alguns de nós anelamos que chegue o dia em que a raça humana possa viajar para além das estrelas. 

É isso,  realmente, uma esperança futura ou é uma recordação de nosso passado? 

A consciência humana ainda retém mistérios não explorados. 

E o que nos move a explorar a evolução até seus limites? 

O que nos leva a criar a discórdia entre as raças que habitam o nosso planeta?

Talvez estejamos encenando um drama cósmico e perdemos temporariamente, o script. 
Sabemos que o que um país faz, ou uma raça, afeta a todos. Esta ideia também pode ser expandida por todo o universo. 
Pode ser que o que estejamos fazendo aqui, afete a inumeráveis civilizações que vivem em outros planetas. 

É possível que estejamos tão ligados, assim, uns aos outros? 

Um aspecto importante a ser considerado é que, todas as verdades sejam manifestação da Verdade Única, seja esta qual for. Graças a esta aceitação, nasce a unificação. 

Uma suposição que se apresenta é a ideia de que, cada ser tem uma consciência superior. Supõe-se que, independentemente, do nível de existência que qualquer ser tenha escolhido, para um tempo determinado de vida, ele tem em sua consciência (consciente ou inconscientemente) a noção de sua conexão com o Todo, bem como de sua identidade divina. Esse conceito nos conecta com a ideia de que, nós somos unicamente os controladores de nossos destinos. Quer dizer, a evolução está em nossas mãos. 

Mantem-se também a presunção que o “Todo”, ou consciência coletiva integrada de nossa Família Galáctica, sempre existiu. 
 Essas ideias tem um peso específico; o que é bastante óbvio, já que se fala disso nas lendas que dão importância a outros sistemas estelares. 
As lendas das tribos, como a da tribo dos Dogon, ou os textos da Suméria, e os escritos  do antigo Egito, entre tantos outros, todos eles falam do contato com seres de outros sistemas estelares. Essas lendas, se supõe que procedem de algum lugar. A solidez de seu conteúdo está fora de dúvidas. 

A descoberta sobre o real passado de nossa raça humana, pode enriquecer nossa vidas aqui na Terra, aumentando a consciência com respeito ao nosso mundo, aumentando nossas responsabilidades como cidadãos da Terra e membros da Família Galáctica. 

Texto baseado e alterado do livro “O Prisma de Lira” – Lyssa Royal – Keith Priest.

Veja isto e muito mais em “O Sol Negro” – Série de livros

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::: UMA VISÃO ATRAVÉS DO PRISMA DE LIRA:::

Desde os dias mais distantes do registro da história da Terra, existe uma emoção, ao mesmo tempo, doce e amarga que surge dentro de nós, quando elevamos os olhos para a imensidão do céu noturno. Alguns de nós anelamos que chegue o dia em que a raça humana possa viajar para além das estrelas.

É isso, realmente, uma esperança futura ou é uma recordação de nosso passado?

A consciência humana ainda retém mistérios não explorados.

E o que nos move a explorar a evolução até seus limites?

O que nos leva a criar a discórdia entre as raças que habitam o nosso planeta?

Talvez estejamos encenando um drama cósmico e perdemos temporariamente, o script. 
Sabemos que o que um país faz, ou uma raça, afeta a todos. Esta ideia também pode ser expandida por todo o universo. 
Pode ser que o que estejamos fazendo aqui, afete a inumeráveis civilizações que vivem em outros planetas.

É possível que estejamos tão ligados, assim, uns aos outros?

Um aspecto importante a ser considerado é que, todas as verdades sejam manifestação da Verdade Única, seja esta qual for. Graças a esta aceitação, nasce a unificação.

Uma suposição que se apresenta é a ideia de que, cada ser tem uma consciência superior. Supõe-se que, independentemente, do nível de existência que qualquer ser tenha escolhido, para um tempo determinado de vida, ele tem em sua consciência (consciente ou inconscientemente) a noção de sua conexão com o Todo, bem como de sua identidade divina. Esse conceito nos conecta com a ideia de que, nós somos unicamente os controladores de nossos destinos. Quer dizer, a evolução está em nossas mãos.

Mantem-se também a presunção que o “Todo”, ou consciência coletiva integrada de nossa Família Galáctica, sempre existiu. 
Essas ideias tem um peso específico; o que é bastante óbvio, já que se fala disso nas lendas que dão importância a outros sistemas estelares. 
As lendas das tribos, como a da tribo dos Dogon, ou os textos da Suméria, e os escritos do antigo Egito, entre tantos outros, todos eles falam do contato com seres de outros sistemas estelares. Essas lendas, se supõe que procedem de algum lugar. A solidez de seu conteúdo está fora de dúvidas.

A descoberta sobre o real passado de nossa raça humana, pode enriquecer nossa vidas aqui na Terra, aumentando a consciência com respeito ao nosso mundo, aumentando nossas responsabilidades como cidadãos da Terra e membros da Família Galáctica.

Texto baseado e alterado do livro “O Prisma de Lira” – Lyssa Royal – Keith Priest.